domingo, 16 de dezembro de 2012

CREME DE COUVE FLOR COM PIMENTA DEDO DE MOÇA.


Ingredientes
Cebola picada - ½ unidade
Pimenta dedo de moça picada - 2 unidades
Alho picado - 2 dentes
Couve-flor - 1 unidade grande, ou duas pequenas
Creme de leite ou nata - 200 ml
Sal e pimenta do reino - a gosto


Preparação:
-Numa panela grande refogar rapidamente a cebola e alho em óleo de girassol ou canola.
-Acrescentar a couve-flor, cortada em pedaços pequenos, e refogue mais um pouco.
-Colocar água até cobrir por completo.
-Quando a couve-flor estiver cozida, bater no liquidificador com um pouco de líquido da cocção. Faça
  esse processo até formar um purê.
-Volte à panela e misture com o creme de leite até chegar na textura desejada.
-Tempere com sal e pimenta.
-Salpique a dedo de moça por último.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

CONSERVA BÁSICA DE PIMENTA


Ingredientes:
Pimentas selecionadas de sua escolha;
2 copos de vinagre branco;
1 colher (sopa) de açúcar;
1 colher (chá) de sal.

Modo de preparo:
Faça uma calda com o vinagre, o sal e o açúcar. Leve essa mistura  para ferver por dois minutos em fogo médio. Cozinhe as pimentas no vapor, sem que fiquem muito moles. Coloque-as em um vidro esterilizado e jogue a calda quente por cima. Deixe esfriar, tampe e conserve na geladeira.
(Ana-Beatriz-Occhioni - MundodasTribos)

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA

Calendário de vacinação contra febre aftosa


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) flexibilizou o calendário de vacinação de bovinos e bubalinos contra febre aftosa nos estados com municípios em situação de emergência no Nordeste, devido à seca. Para isso, encaminhou nota técnica aos estados orientando os Serviços Veterinários Oficiais (SVOs) quanto ao procedimento nesses municípios.
O segundo ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra febre aftosa começa nesta quinta-feira, 1º de novembro. De forma excepcional, o Mapa prevê, para municípios em situação de emergência decretada, a prorrogação da vacinação por até 30 dias, de acordo com a necessidade, ou a suspensão temporária da aplicação da vacina, ficando os SVOs obrigados a enviarem nova análise da situação para apreciação do Departamento de Saúde Animal (DSA) até 15 de janeiro de 2013.
O Mapa ainda determina que as áreas em situação de emergência devam ser devidamente delimitadas. Também, estabelecem que seja proibida a movimentação de bovinos e búfalos sem a devida vacinação prévia, quando provenientes desses municípios e destinados a quaisquer aglomerações de animais, municípios com vacinação regular e outras unidades da Federação. Os SVOs dos estados são responsáveis por regulamentar e divulgar os procedimentos estabelecidos no âmbito estadual.
A medida foi tomada pelo Ministério da Agricultura considerando as condições epidemiológicas, informações sobre a seca, seus efeitos sobre os rebanhos, riscos de comprometimento dos índices vacinais e proteção dos rebanhos nesta segunda etapa da vacinação na região. Os efeitos da seca têm impacto direto na condição financeira dos produtores, bem como na nutrição e manejo dos animais, com fortes possibilidades de impactar também na cobertura vacinal.
A previsão do Mapa era de vacinar cerca de 150,5 milhões de bovinos e bubalinos ao longo desta fase no Brasil. A flexibilização do calendário de vacinação para os municípios em estado de emergência não gera risco para ocorrência da doença, consideradas às condições epidemiológicas atuais. O País está há seis anos sem registro de caso de febre aftosa e a maior parte de seu território é reconhecida como zona livre de febre aftosa, inclusive com boas perspectivas de avanços nessas zonas livres, envolvendo a região Nordeste e parte do Estado do Pará, em 2013.

Estiagem
A falta de chuva é comum na região nesta época do ano. Entretanto, a seca neste ano tem sido mais grave no Nordeste brasileiro e a há previsão de chuva abaixo do normal para os próximos três meses, o que tende a agravar a situação.
Procurando se antecipar à situação e buscar alternativas ao problema, o DSA solicitou aos SVOs do Nordeste informações complementares recentes sobre os efeitos dessa estiagem na pecuária da região, eventuais ações já implementadas ou planejadas para realização da próxima etapa de vacinação e propostas de estratégias para a condução da próxima etapa de vacinação, sendo tudo devidamente considerado em sua decisão.

(A matéria é do MAPA, adaptada pela Equipe AgriPoint.)

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

JENIPAPO

Jenipapo é uma fruta que se parece com o figo, só que um pouco maior. Fruto do jenipapeiro deve ser colhido no ponto certo de maturação para que possa ser aproveitado. Embora seja consumido ao natural, seu uso mais frequente é sob a forma de LICOR.
Jenipapo, em tupi-guarani, significa "fruta que serve para pintar". Os índios usavam o suco da fruta para pintar o corpo. A pintura permanecia vários dias e ainda protegia contra os insetos.
Para extrair o corante do jenipapo, corte o fruto ao meio, retire as sementes, esprema a polpa como se fosse um limão e coe. A tinta provém do sumo do fruto verde - a substância corante, chamada genipina, perde o efeito corante com o amadurecimento do fruto. Assim, quanto mais verde o jenipapo, mas forte a cor vai ficar.
Os frutos amadurecem de novembro a fevereiro. Fruteira indígena, o jenipapeiro tem importância ecológica para o repovoamento de animais da fauna brasileira, sendo muito útil para plantio em áreas brejosas degradadas, crescendo com mais facilidade em regiões de clima quente, como os Estados do Nordeste e do Norte do Brasil.
No “forrageamento” de animais: folhas e frutos cortados em pedaços pequenos para alimentar bovinos, caprinos e suínos. No curtimento de couros: casca do caule (cor cinza-claro) e o fruto verde são ricos em tanino.
Na medicina caseira - Chá de raízes (como purgativo), sementes esmagadas (como vomitório). , chá das folhas (como antidiarreico), fruto verde ralado (para asmáticos), brotações (desobstruente), suco do fruto maduro (tônico para estômago, diurético e desobstruente).

Na alimentação do homem -
Fruto comestível ao natural e empregado no preparo de compota, doce cristalizado, refresco, suco, polpa, xarope,LICOR, vinho, álcool, vinagre e aguardente. A jenipapada é um doce feito de jenipapo cortado em pedacinhos e misturado ao açúcar, sem ir ao fogo.

Na indústria de madeira - A madeira de cor branca (marfim) é mole elástica, flexível, racha com facilidade, recebe bem o verniz e tem longa duração. É empregada em construção naval e em construção civil, em marcenaria de luxo, em tanoaria, em fundições (moldagem de peças) e em xilogravura, entre outros.

Fonte: www.geocites.com

HORTELÃ

Condimenta doces, legumes, saladas, carnes e licores. É mais conhecido por ser consumido em chá. Também conhecida como menta, hortelã é uma planta aromática de cheiro puro, refrescante e de sabor intenso. No Brasil as espécies mais conhecidas são hortelã-de-cozinha, hortelã-de-horta, hortelã-pimenta e poejo.
Utilizando - Entra no preparo de molhos e GELEIAS para acompanhar cordeiro, batatas, ervilhas ou cenouras e chás, carne de porco e saladas de folhas. A hortelã seca é usada para temperar coalhadas e rechear pastéis e legumes como berinjela, pimentão e tomate. É usada para aromatizar LICORES, manteigas, doces, sobremesas, sorvetes e chocolates.

Conservando - Fresca: deve ser acondicionada em saco plástico, na geladeira, por alguns dias. Para congelar: retire as folhas do caule e pique-as finamente. Coloque-as em uma fôrma de gelo com água e leve-as ao congelador. Como secar: seque ao ar livre, em local sombreado e bem ventilado, por alguns dias. No micro-ondas: lave e seque bem as folhas. Separe-as do talo e forre o prato do micro-ondas com papel absorvente. Espalhe as folhas sobre o papel, deixando o centro do prato livre. Leve ao micro em potência máxima entre três e quatro minutos. Seca ou em pó: deve ser guardada ao abrigo da luz, respeitando o prazo da validade.

Dicas - Se você tiver folhas de hortelã começando a murchar, mergulhe-as em água bem gelada por alguns minutos. Elas ficarão mais viçosas. As folhas de hortelã cristalizadas decoram bolos e pudins e podem ser servidas com o café, depois das refeições.

Uso Medicinal - O chá de hortelã é indicado para tratamento de gripes e má digestão. O gargarejo alivia dores de garganta. Pode aliviar, também, picada de insetos. Muito boa contra ânsia de vômitos Ela ajuda a purificar o organismo, limpar o tubo digestivo, eliminar toxinas, diminuir a temperatura do fígado, acalmar e garantir uma boa noite de sono. Observação importante: Qualquer uso terapêutico deve sempre ser acompanhado por um médico.

Fonte: www.fleischmann.com.br










segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Queijo coalho previne câncer e outras doenças, aponta estudo.

Queijo coalho previne câncer e outras doenças, aponta estudo.


Trombose, ataques cardíacos e derrame também podem ser evitados com o consumo constante do queijo.

Milenna Gomes
Do NE10

Quando o assunto é queijo, os pernambucanos têm do que se orgulhar.
O coalho, típico da culinária do Nordeste, além do sabor marcante e dá já conhecida versatilidade na cozinha, é um alimento funcional, ou seja, previne doenças como o câncer. Foi o que concluiu uma pesquisa pioneira da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) que analisou o laticínio de seis cidades do Agreste do Estado.

Trombose, envelhecimento, ataques cardíacos, derrame e arteriosclerose também podem ser evitados com o consumo constante do queijo. Ele ainda auxilia o corpo na absorção de zinco - importante para reprodução celular e ativação de enzimas - e regula a flora intestinal. Resultado do doutorado do biólogo Roberto Afonso, pós-doutorando do Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika), da UFPE, o estudo apontou que o tradicional processo de fabricação do coalho é o que o torna tão especial.

CONTRA DOENÇAS Estudo concluiu que o coalho é um alimento funcional

“Durante a coagulação do leite, quando solidifica com ajuda de enzimas, são liberadas substâncias (peptídeos bioativos) cujas atividades se assimilam a de muitos medicamentos e conferem ao coalho propriedades antioxidantes”, explica Roberto. Para chegar a essa conclusão, foram avaliados queijos tipo B (aqueles fabricados com leite “cru”, não pasteurizado) coletados de produtores artesanais nos municípios de Correntes, São Bento do Una, Venturosa, Capoeiras, Arcoverde e Cachoeirinha.

As amostras passaram por análises microbiológicas e físico-químicas e obedeciam aos critérios exigidos para o consumo humano. Os queijos dessas regiões, diz Roberto, são facilmente encontrados nas padarias e supermercados e o processo artesanal utilizado é fundamental para as funcionalidades do alimento. “Muitas pessoas pensam que não há higiene na produção, mas nem sempre é a fabricação que contamina alguns queijos”, esclarece. O transporte e o armazenamento contribuem para transmissão de doenças, por isso, ele alerta, é preciso se certificar sobre o fornecedor do laticínio.

Artigo sobre queijo coalho pernambucano se destacou internacionalmente.

                   O trabalho de Roberto rendeu o artigo “Can artisanal ‘coalho’ cheese from Northeastern Brazil be used as a functional food?” (“O queijo coalho artesanal do Nordeste do Brasil pode ser usado como alimento funcional?”), publicado, em junho de 2012, na revista especializada Food Chemistry. É a primeira vez que o tema se destaca a nível internacional e isso alegrou o pesquisador, que defende a valorização do produto e a tradição dos pequenos produtores. “O queijo coalho precisa ser visto no mundo como um queijo de Pernambuco, assim como queijos franceses certificados. É uma cultura sertaneja vinda de anos, simples e importante para o desenvolvimento econômico da região”.

FABRICAÇÃO - O queijo coalho surgiu há décadas, quando os sertanejos, ao armazenarem água e leite em estômago de animais durante viagens notaram que o laticínio se transformava em uma pasta saborosa. O processo acontecia por causa de enzimas digestivas ainda existentes no órgão. Hoje, a produção é feita com a ajuda de uma enzima criada em laboratório chamada de coalho industrial. Ao ser misturado a ela, o leite coagula e resulta em uma massa que é salgada e prensada.

http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/saude/noticia/2012/10/10/queijo-coalho-previne-cancer-e-outras-doencas-aponta-estudo-373507.php
Fonte: uol.com.br

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

RECEITAS COM PIMENTA

RECEITAS COM PIMENTA

Pimenta no Azeite de Oliva
1 xícara (chá) de azeite de oliva extravirgem
2 dentes de alho picados
1 colher (chá) de suco de limão
pimentas selecionadas à sua escolha
* Retire as sementes e os talos das pimentas. Frite o alho no azeite até ficar levemente dourado. Coloque as pimentas em um vidro de conserva, deixando um espaço livre de 2 cm. Aqueça 1 xícara (chá) de azeite a 300o C. Enfie o cabo de uma colher no meio das pimentas e abra um buraco. Despeje o azeite quente lentamente, para que penetre. Complete o pote com azeite até atingir 0,5 cm da boca e tampe bem firme. Deixe esfriar naturalmente. Conserve na geladeira.

Conserva Básica de Pimenta – suas particularidades.
Pimentas selecionadas de sua escolha
2 copos de vinagre branco
1 colher (sopa) de açúcar
1 colher (chá) de sal
* Faça uma calda com o vinagre, o sal e o açúcar, levando essa mistura para ferver por dois minutos. Faça o branqueamento das pimentas cozinhando-as no vapor, sem que fiquem muito moles. Coloque-as num vidro esterilizado e jogue a calda quente por cima. Deixe esfriar, tampe e conserve na geladeira.